HEALTH | Work hard, play hard.

Hoje venho falar sobre a minha enorme vontade de emagrecer.

Todos nós, principalmente mulheres, - mas ultimamente também vejo muito homem a queixar-se e a querer ser mais e melhor - temos algo que nos incomoda. No meu caso, são as minhas banhas de estimação... Não que esteja propriamente gorda, porque tenho o peso ideal para a minha altura.
54kg - 1,56m.

À cerca de 2 meses inscrevi-me no ginásio. Confesso que o entusiasmo no inicio era imenso. Estava em êxtase! Agora é um sacrifício levantar-me da cama para ir lá pouquíssimas vezes. O trabalho na loja tem sido exaustivo. Ando esgotada a nível psicológico. Para sair da cama, é preciso pedir permissão a uma perna, para mexer a outra.
Agora chego à conclusão de que a minha mãe tinha razão - e só lhe dou razão porque ela ainda não conseguiu arrancar de mim o link do blog, portanto, para já, ainda não vai saber que cedi à opinião dela -. Tem sido uma despesa desnecessária todos os meses, quando há simples coisas que nos podem ajudar a tonificar o nosso corpo.

Por exemplo: desde que comecei a conduzir, à cerca de 4 meses atrás, sinto as minhas pernas muito mais tonificadas. Já não estão tão espécie gelatina.

Agora para perder a dita barriga, nada como meter de parte refrigerantes, pizzas, cachorros quentes... whatever! Tudo aquilo que não nos faz propriamente bem. Não abandonar de vez, mas fazê-lo só uma vez por semana. Retirar de vez seria uma sentença de morte, pois futuramente, se voltarmos a consumir as ditas calorias, o corpo já não estará habituado e rejeitará. Isso seria massacrar o nosso corpo!
Beber àgua. Muita àgua e chás.
Comer várias vezes ao dia - pelo menos de 3 em 3 horas - em poucas quantidades.
Fazer exercício de abdominais e flexões. 3 séries de 15, com um minuto de descanso.
Muitas caminhadas, com corrida lá para o meio.

Enfim, tanta coisa que podemos fazer, sem ser preciso gastar rios de dinheiro. O esforço tem que partir de nós, pura e simplesmente.


Quanto aos meus resultados, quem está de fora está constantemente a dizer-me que estou melhor. Mais magrinha. Claro que para quem está neste regi-me, a obsessão é tanta que quase nunca vemos resultado nenhum em nenhum lado. Queremos sempre mais e mais, mas para quem está de fora, é sempre muito mais fácil avaliar, pois não vive na pressão, tal como nós nos pressionamos a nós próprios.

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